O
grafite contemporâneo consiste em uma forma de arte de rua em que os desenhos
feitos com spray exprimem ideias e modificam a paisagem urbana. Esse tipo de
arte é muitas vezes vista como poluição visual e vandalismo contra o patrimônio
público.
Os grafiteiros deixam a sua
marca em banheiros públicos, casas abandonadas, edifícios, metrôs, monumentos
públicos, ônibus, muros, orelhões, postes, etc.
Para evitar esse tipo de
problema e aproveitar o potencial dos artistas foram desenvolvidos projetos
visando profissionalizar essa atividade e dar oportunidade aos grafiteiros de
manifestarem a sua arte sem comprometer o patrimônio público.
Painéis para exibições dos
trabalhos e muros próprios para os artistas expressarem suas ideias são
iniciativas de algumas cidades brasileiras que pretendem preservar a cidade do
mau aspecto causado pelas pichações desordenadas.
As inscrições em grafite são
conhecidas desde o Império Romano quando os antigos romanos utilizavam carvão
para escrever palavras de protesto nas paredes.
Na década de 60 do século XX,
na cidade de Nova York, jovens provenientes do bairro Bronx começaram a
espalhar suas marcas nas paredes da cidade utilizando tintas em spray. Também
desenhavam imagens de protesto contra a ordem social dando início a um grande
movimento de arte urbana
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